Um Irmão, Um Amigo, Um Tesão







Aos 20 anos estava em meu quarto, relaxada e pronta para dormir, quando meu irmão, 1 ano mais velho do que eu, entrou e disse que gostaria de conversar. Foi um papo franco sobre as dificuldades que ele estava tendo com a namorada dele, uma moça muito bonita porém muito chata e preconceituosa, na minha opinião. Falamos muito e acabamos chegando onde ele realmente pretendia: o tesão, o amor e a cumplicidade que nos unia. Não conseguia aceitar isso e o enxotei dali rapidamente. Apesar de sempre ter me recusado a ir em frente com ele não conseguia "esfriar" depois de uma conversa como essa. Tive que me tocar sentindo minha bucetinha quente e molhada em minhas mãos. Imaginava que estava com ele e que sentia sua língua no meu clitóris e seu pau duro e grosso me penetrando de todas as formas possíveis. Ele sabia o que acontecia comigo e fazia questão de se trancar no banheiro, deixando claro que estava fazendo o mesmo. Tínhamos uma espécie de código que fazia com que ele ficasse esperando eu terminar de gozar colado a porta do meu quarto; eu fazia o mesmo com ele no banheiro. Nesse dia ele não fechou a porta e quando eu fui até lá, ansiosa por ouvi-lo gozar, o vi. Nossos olhos se cruzaram intensamente. Entrei no banheiro, tranquei a porta por dentro e comecei a abraçá-lo pelas costas. Disse a ele que nunca havia negado o que sentia só não achava correto que levássemos a cabo. Quanto mais falava, baixinho, direto no ouvido dele, sentia que nossas respirações se alteravam. Eu estava tão molhada que minha calcinha estava colada na minha bucetinha. Quanto mais eu falava menos acreditava nas minhas próprias palavras. Meu irmão pegou a minha mão e a pousou de forma incisiva sobre o seu pau, um mastro delicioso, quente e que eu sempre considerei perfeito pra mim. Não resisti e toquei uma deliciosa punheta nele. Comecei pela cabeça que totalmente exposta liberava um suco delicioso na minha mão. Com esse suquinho eu mantive o pau todo irrigado e ia acariciando do talo a cabeça num vai e vem delicioso. Ele falava coisas gostosas de ouvir, se não fossemos irmãos, pedia mais, dizia que queria sentir minha xaninha molhada na sua boca, no seu pau. Essa foi a primeira vez que não me senti culpada. Fiz um vai e vem com as mãos mais rápidas e vigorosas dizendo que como não tinha coragem de mais, que ele imaginasse, como eu estava fazendo, que nos amávamos numa cama, em todas as posições. Queria que ele sentisse que minha xana estava pulsando por ele, para ele. Em pensamento ele estava todo dentro de mim, bombando com vontade. Foi assim até que ele gozou em três jatos quentes, espessos, pegajosos, deliciosos. Recolhi aquele gozo e lambi diante dele, sem deixar nem uma gota se perder. No dia seguinte mudei-me para a casa de uma tia. Ambos casamos, separamos e nos reencontramos, mais essa é uma outra história.....


Conto da juliana


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